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A jornada de Strategic Sourcing no Banco do Brasil

Quando falamos de estatais como o Banco do Brasil, existe um grande mito de que as contratações demoram demais e por isso se perde o timing do mercado. Em comparação com uma empresa privada, certamente existe um ambiente altamente regulado. No caso específico do BB, além dos órgãos de controle (TCU, CVM, etc), existe um Regulamento de Licitações de Contratos (RLBB) e a Lei das Estatais (13.303/16).

Timing to Market 

Para Ricardo Forni, CFO | VP Finance & Investor Relations no Banco do Brasil, as burocracias representam sim uma preocupação a mais, mas não são um empecilho para a agilidade.''Eu acho que a grande questão para o timing to market, tem a ver com a governança. Temos procurado atuar junto com os nossos clientes internos para qualificar cada vez melhor os nossos pedidos de compra, porque eles são determinantes para a entrega'', explica Forni. 

Todo esse processo de transformação começou a partir de uma reformulação estrutural. O cenário era de uma estrutura vertical, extremamente centrada em processos. Havia o ponto de corte entre as áreas, onde cada um fazia sua parte, mas devido ao tamanho da estrutura, o foco no cliente acaba se perdendo ao longo do caminho. 

Após a renovação proposta, foi adotado o sistema de estrutura horizontal, onde foi criada uma área de relacionamento com o cliente. O foco em processos passou a ser em competências, e do ponto de corte, se evoluiu para o ponto de contato.Outra transformação muito importante foi o trabalho em comunicação interna, para conscientizar os colaboradores sobre a importância do setor de suprimentos, atuando como uma verdadeira ponte entre o negócio e o mercado.  

Clique aqui para assistir a palestra na íntegra

 

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