Muito se fala da os benefícios da tecnologia no mercado de trabalho. A digitalização trouxe uma série de facilitadores para diversos setores. Mas será que para a Cadeia de suprimentos essa lógica também é verdadeira?
A Live University convidou quatro nomes de Supply chain, representando quatro segmentos diferentes para trazer a realidade do seu setor. E iniciamos solicitando que cada um trouxesse três barreiras que encontraram na implementação da transformação digital nas suas respectivas empresas.
Para Fábio Gonçalves, da Pepsico, foram: burocracia nos times de T.I, uma estratégia eficiente para longo prazo e o custo do projeto. Já Gustavo Taboas do Albert Einstein citou a integração com o setor de T.I, a necessidade de trabalhar os processos antes da digitalização e finalmente, conseguir encontrar o modelo certo para essa transformação.
Mauro Friedrich, da Arezzo, citou a integração entre as equipes, erros metodológicos nas próprias sprints e a necessidade de criar uma estrutura específica dentro do departamento de T.I, voltada apenas para a transformação digital. E finalmente, para Luiz Gastão Bolonhez, do Mercado Eletrônico, as três barreiras principais para a transformação digital são a priorização dos departamentos de T.I, ter a parte financeira mais clara e por último, o comprometimento da equipe para alcançar aquele objetivo.
Apesar de apresentar grandes desafios, todos os convidados foram unânimes em afirmar que sim, a tecnologia vem como um grande facilitador para a cadeia de abastecimento. Porém, são necessários diversos ajustes para que essa implementação possa dar bons frutos.
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