Existem uma série de técnicas no mercado para reduzir custos, que vão muito além do corte do escopo.
Podemos dividir os principais itens de precificação em: salários e adicionais, benefícios e diárias, insumos diversos, encargos sociais e trabalhistas, custos indiretos, lucro e tributos.
Dentro do salário base, por exemplo, é preciso levar em consideração a insalubridade, periculosidade e adicional noturno. Os fornecedores costumam cobrar em cima do salário mínimo, verificar sempre na CCT, além disso, não é devido pagamento adicional no período de intrajornada. Logo, de 22:00 hrs até às 5:00 hrs são seis horas com o adicional e não sete.
Somente nesses dois itens citados, já é possível uma redução significativa, que normalmente não é repassada pelos fornecedores.
Outro aspecto que também tem grande impacto na diminuição de gastos é a tributação. É muito comum um cálculo equivocado que gera economias de cerca de 3%, sem fazer nenhum tipo de corte de colaboradores ou de mudança na qualidade do serviço oferecido.
Apenas com esses poucos exemplos, conseguimos ver como é possível alcançar uma economia de 15% sem mexer na operação. Um olhar atento traz diversas brechas que somadas têm um impacto profundo nos custos.
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