A Royal Enfield é uma multinacional indiana, fundada em 1955. Trata-se da marca mais antiga de fabricação de motocicletas em produção contínua.
Quando a empresa chegou ao Brasil, enfrentou diversos desafios. Além do time de colaboradores bastante enxuto, conseguir organizar a logística em um país continental e com tantas particularidades como o nosso, não é uma tarefa fácil.
Naquele momento foi escolhido o modelo de quarteirização, com o objetivo de otimizar as demandas de logística e garantir que toda integração acontecesse. Havia uma célula que ficava alocada dentro de um parceiro, que se comunicava com a equipe de operações.
O triângulo era fechado pelos fornecedores, que ficavam responsáveis pelas contratações relacionadas ao recebimento, inbound e outbound.
Após um ano e meio de funcionamento, com o crescimento exponencial das demandas, o modelo começou a ficar ultrapassado. O momento atual exigia uma tomada de decisões mais ágil, e esse estilo de comunicação triangular tornava os processos muito lentos.
Foi então que a Royal decidiu abrir dois centros de distribuição com localização estratégica. As equipes foram reforçadas em diferentes Estados, e uma sinergia maior foi criada entre a empresa e o parceiro logístico. Desta forma, as decisões passaram a ser tomadas de forma muito mais dinâmica, para atender as expectativas do consumidor.
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