Cada empresa tem seu escopo de documentações exigidas a fornecedores, para ter o controle das obrigações legais voltadas ao âmbito trabalhista e de saúde e segurança do trabalho. Porém, muitas vezes os fornecedores não entregam algumas documentações, ou estão inválidas, vencidas e etc. Com isso, o mesmo está não conforme e é preciso avaliar o nível de criticidade para atuar com esse fornecedor e ele entenda e aprenda a importância do projeto de gestão de terceiros.
O que seria trabalhar no amor quando se fala em fornecedores? É trabalhar na parceria, com muita conversa e orientação, sendo o método mais efetivo para início.
Recomendamos atuar dessa maneira por até 6 meses, passou desse tempo atuando no amor e o fornecedor não está reagindo, mais na frente explicaremos como agir.
O fornecedor entende o que precisa fazer? Sabe que terá que entregar documentos x, y e z, em algum link até o dia x? É importante a comunicação efetiva logo no começo;
⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Verificar se os dados de cadastro estão corretos e se o contato responsável do fornecedor está por dentro do processo da gestão de terceiros;
⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Quanto mais materiais para orientar os fornecedores, melhor. E você pode se interessar em saber como otimizar custos com documentação de saúde e segurança dos colaboradores sem perder na efetividade;
⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Selecione os seus melhores fornecedores que se beneficiam da Gestão de Terceiros e compartilhe os ganhos para que sirva de incentivo para outros fornecedores;
⠀⠀⠀⠀⠀⠀
É algo muito trabalhoso, mas costuma trazer bons resultados;
⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Não são apenas os fornecedores mais críticos que merecem atenção, devemos incentivar os bons fornecedores para que continuem indo bem.
É muito importante que para o fornecedor esteja bem claro que ele estará ganhando com todo esse projeto. Muitos fornecedores no começo têm resistência, mas depois entende e agradece o serviço que acaba se tornando uma consultoria gratuita para o fornecedor que muitas vezes não sabem os riscos que estão correndo em algumas questões.
Os gestores de contrato precisam ser figuras participativas do processo. Precisa sempre estar claro: qual é o papel deles, o que se espera deles e como eles podem apoiar. Se o fornecedor estiver com indicadores ruins, é essencial o gestor de contratos ficar no pé daquele fornecedor, cobrando a documentação para que se resolvam as pendências.
Bom, mesmo com tudo que citamos acima o fornecedor pode não reagir e continuar não entregando a documentação, e nesses casos nós precisaremos ser mais duros com eles e chamamos isso de “reação na dor”.
Clientes que aplicam o bloqueio de pagamento do jeito correto, chegam a alcançar até 98% de conformidade, do contrário quem não efetua o bloqueio dificilmente passa de 60%;
É uma forma de alertar o fornecedor que o bloqueio pode ocorrer, costuma funcionar mas merece muita atenção pois se você “ameaça” realizar o bloqueio, mas o fornecedor continua não conforme e você não realiza, essa ação perde credibilidade e o fornecedor apenas ignora;
Se você não sabe como realizar uma notificação à contratada, temos um artigo específico para te ensinar.
Esse é simples, se não tem Aso, treinamento, EPI e tudo relacionado a segurança do trabalho. Não entra na sua operação, pois caso aconteça algum acidente a responsabilidade é toda da contratante;
Se fazendo todas as ações acima citadas o fornecedor não reagir, então substitui esse fornecedor. Sabemos que o processo não é tão simples, mas isso evita uma dor de cabeça grande no futuro, pois, se mesmo com bloqueio de pagamento e de acesso o fornecedor não reage para mudar a situação, significa que o risco é tão grande que ele prefere perder o contrato do que resolver o problema.
No dia 22/09 às 17h, O Bruno Santos estará ensinando 5 dicas essenciais para aumentar a aderência e conformidade dos seus fornecedores. Garanta sua vaga agora clicando na imagem abaixo, É 100% gratuito!!
Aqui a sua segurança é o nosso Core Business. Somos a maior empresa de Gestão de Terceiros do Brasil, pioneira na Prevenção de Riscos Trabalhistas e Gestão de Riscos com Terceiros. Realizamos desde 2003 uma minuciosa avaliação dos riscos envolvidos na relação entre empresas tomadoras e prestadoras de serviços.