A Siemens é uma multinacional de origem alemã, fundada em 1847. Atualmente, a empresa se divide em seis verticais de negócios: Siemens Energy, Smart Infrastructure, Digital Industries, Mobility, Siemens Gamesa e Siemens Healthineers. Em outubro de 2016, foi criada uma unidade separada, nomeada next47, com o objetivo de atuar como uma espécie de incubadora, promover ideias disruptivas e acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias.
No Brasil, são mais de cem anos de existência. Com uma estrutura que compreende 13 fábricas (sendo 9 delas localizadas no complexo de Jundiaí), 15 escritórios regionais e mais de 4 mil colaboradores. Seu modelo de atuação não é baseado em soluções prontas e sim através de três áreas de conhecimento:
Aceleração de performance: Simplificação de processos, capacity planner, melhoria na performance de vendas e otimização de custo.
Estrutura de gestão: Implantação de indicadores, metas, gestão de resultados e matriz de decisão.
Apoio na automação de processos: RPA (robotic process automation), conhecimento em tecnologia da informação e melhoria no sistema SAP.
Os projetos rodam em uma estrutura de consultoria. ''Primeiro fazemos um diagnóstico, depois geramos uma proposta de trabalho e finalmente fazemos a implementação do projeto com a medição de resultados por um ano'', explica Rodrigo Luccatto, Business Process Management na Siemens.
Em uma empresa de proporções gigantescas, com diversos projetos internos funcionando simultaneamente, é comum que se formem alguns gargalos de tempo e dinheiro. Para trabalhar nesse aspecto, foi definido um master plan que englobava todas as necessidades de otimização. O processo trabalhado diretamente com o setor de Supply Chain trouxe uma série de benefícios que vão desde a redução do custo de vendas operacionais, até uma melhoria de relacionamento com os fornecedores.
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